Por muito tempo as pessoas não tinham Internet, celular videogames, ou qualquer um desses aparelhos multimídia que nos dá muitas horas de diversão, as vezes até servindo para aliviar as tensões do dia-a-dia. Essas coisas nos fazem pensar: O que eles faziam o dia todo?
O que eles faziam eu não sei, mas dizem que brincavam nas ruas, nas rodas de ciranda, ou jogando puzzles como dominó, cartas de baralho, caçavam, tocavam instrumentos e muitas outras coisas. Veja em imagens:
O que eles faziam eu não sei, mas dizem que brincavam nas ruas, nas rodas de ciranda, ou jogando puzzles como dominó, cartas de baralho, caçavam, tocavam instrumentos e muitas outras coisas. Veja em imagens:
Pensamos assim, hoje, isso porque não vivíamos naquela época, pelo que os idosos dizem, as brincadeiras eram divertidas e principalmente educativas, além de incentivar o convivência social.
O mesmo não pode ser dito hoje. As crianças ficam com seus minigamers e esquecem do que há em volta, passam o dia jogando videogame, acessando a Internet, muitas vezes viram a noite na Internet, em redes sociais, messengers e outros. A industria da multimídia se aproveita de tudo isso e travam uma luta incansável em busca de inovações tecnológicas.
Em meio a tudo isso a vida está sendo perdida, esquecida. Jovens ficam cada vez mais "enterrados" em seus computadores e videogames.
Em meio a tudo isso a vida está sendo perdida, esquecida. Jovens ficam cada vez mais "enterrados" em seus computadores e videogames.
Junto com todo capitalismo existente os jovens que são "populares" acabam também por ser enterrados em seus mundos. Mundos diferentes, uns dos outros. Onde vamos parar?
Veja abaixo os jovens de hoje, e compare com os antigos.
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